Este é um acontecimento procupante que não se deve deixar passar em claro, pois trata-se de uma invasão de propriedade privada com destruição de parte de um património. Os responsáveis por tal acto não podem ficar impunes.
Segundo as notícias, vieram de um acampamento, onde deixaram, a monte, o lixo que produziram, mostrando como são amigos do ambiente. Em seguida dirigiram-se, de cara semi-tapada, para a plantação (legal) de milho transgénico, e destruiram parte dela. Pelo que se viu, estavam presentes a Televisão e a GNR
Tenho dificuldade em perceber, o que foi noticiado, sobre o facto de terem sido identificadas apenas umas poucas pessoas, portugueses, visto que os estrangeiros não tinham em seu poder documentos que os identificassem.
O que aconteceria às pessoas não identificadas, se em vez de estarem a destruir, estivessem a trabalhar, sem identificação?
Segundo as notícias, vieram de um acampamento, onde deixaram, a monte, o lixo que produziram, mostrando como são amigos do ambiente. Em seguida dirigiram-se, de cara semi-tapada, para a plantação (legal) de milho transgénico, e destruiram parte dela. Pelo que se viu, estavam presentes a Televisão e a GNR
Tenho dificuldade em perceber, o que foi noticiado, sobre o facto de terem sido identificadas apenas umas poucas pessoas, portugueses, visto que os estrangeiros não tinham em seu poder documentos que os identificassem.
O que aconteceria às pessoas não identificadas, se em vez de estarem a destruir, estivessem a trabalhar, sem identificação?
É caso para pensar, quando e onde será a próxima invasão de propriedade privada e a destruição do que quiserem destruir.
Os factos deste género, quando os seus autores e mandantes, não sofrem as devidas consequências, voltam a repetir-se em outro local.
Jota
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